segunda-feira, 7 de setembro de 2009

HINO DA LUSA INSULANA

Luiz Antônio Simas (dono de um dos melhores blogs que há, o Histórias do Brasil, cujo sou leitor fiel) fez um alerta hoje no twitter sobre a beleza dos arranjos no hino do tradicionalíssimo Bangu Atlético Clube, instituição fundada em 17 de abril de 1904, onde tive feito em meu nome um título de sócio-dependente, no início dos anos 80, mas nunca – infelizmente -, nunca desfrutei das dependências deste centenário clube dos “Mulatinhos Rosados”.

Tudo isso me fez pensar na razão pela qual o insulano não sabe de cor e salteado o hino da nossa maior instituição futebolística, nossa querida Associação Atlética Portuguesa, esta sim muito freqüentada por mim e meu irmão, na infância, quando jogávamos futebol de salão, quando tive muitas aulas de natação, e principalmente aos domingos na saudosa Patin House. Não poderíamos nunca termos ignorado este hino, nunca.

A Portuguesa deveria ser um orgulho de qualquer insulano, desde a sua vinda para o – hoje - Estádio Luso Brasileiro, mas que antes de 1964, abrigava o Hipódromo Guanabara. As glórias da Lusa, não tão promovidas, quase sempre não tão enaltecidas, mesmo assim, me enchem de orgulho. A repugnante ignorância do insulano a este hino deveria ser tratada como uma heresia.

Fazendo uma cópia descarada à postagem de Simas, (vejam
aqui) referindo-se ao Bangu, deixo hoje em nosso O “butecólico” a letra e uma quase pífia montagem, para que todo verdadeiro insulano escute e aprenda o nosso hino de louvor. Cometendo um pecado não muito distante, fico devendo a autoria, mas prometo descobrir.

HINO DA PORTUGUESA

Salve salve à Portuguesa,
com certeza,
Portuguesa Carioca.
Me fascina, me domina
no peito se coloca,
o rubro verde é minha sina.
Quero torcer, torcer
por este clube quero ver vencer
vencer, vencer com galhardia,
perder, perder com fidalguia.
Assim conta a sua história,
não é só com a vitória que vem a satisfação,
encara a brava raça lusitana,
Portuguesa soberana,
do meu coração.

Inté.

2 comentários:

Daniel Rebelo disse...

Bom demais relembrar esse pedaço de história insulana.
Parabéns, se continuar assim será o ganhador do próximo prêmio Pulitzer.

VIVA O MARACUJÁ!!!

Rodrigo Nonno disse...

Já pensou meu caro amigo? Isso não é pro meu bico.
Quanto à Lusa, é nosso dever exaltá-la.

Forte abraço