Neste domingo chuvoso, por volta das nove, logo após ter acordado e cuidado da nossa Paçoca (membro mais novo da família, uma linda calopsita) e levado meu Yuggi (nosso lindo Labrador) para sua primeira caminhada de hoje, o telefone toca. Era o meu grande irmão Luiz Eduardo Ribeiro de Jesus, que atende pelo carinhoso apelido de Tecão. Parecendo ansioso, Tecão me faz uma pergunta, sem me permitir que responda:
- Está em casa, vida mansa ? Estou indo aí!
Passados uns dez minutos, ele me aparece aqui me entregando um grande pacote e uma garrafa embrulhada em um jornal. Afoito, Tecão vem se explicando – como se fosse preciso – e manda:
- Só me esqueci das fitas de Nosso Senhor do Bonfim.
Fui logo na garrafa e percebi que se tratava de uma cachaça artesanal feita no Ceará, local maravilho que acabara de chegar um dia antes. Ainda delirando, parti para rasgar o embrulho, como criança que destrói o papel de presente. Lá tinha nada mais, nada menos, que quase dois quilos de castanhas de caju. Entusiasmada, minha querida Deise baixou nas pobres castanhas, me proibindo de abrir a garrafa, pois, segundo ela, ainda era muito cedo para beber cachaça. Um dos pacotes – até fácil de abrir, pois estava com a embalagem esticada de tão cheio – trazia castanhas torradas, levemente salgadas. No outro, - desculpem a covardia de relatar isto – tinha mais de meio quilo de castanhas caramelizadas, com pedaços de gergelim agarrados.
Vejam a foto, com desfalque da metade das castanhas que chegaram.
- Está em casa, vida mansa ? Estou indo aí!
Passados uns dez minutos, ele me aparece aqui me entregando um grande pacote e uma garrafa embrulhada em um jornal. Afoito, Tecão vem se explicando – como se fosse preciso – e manda:
- Só me esqueci das fitas de Nosso Senhor do Bonfim.
Fui logo na garrafa e percebi que se tratava de uma cachaça artesanal feita no Ceará, local maravilho que acabara de chegar um dia antes. Ainda delirando, parti para rasgar o embrulho, como criança que destrói o papel de presente. Lá tinha nada mais, nada menos, que quase dois quilos de castanhas de caju. Entusiasmada, minha querida Deise baixou nas pobres castanhas, me proibindo de abrir a garrafa, pois, segundo ela, ainda era muito cedo para beber cachaça. Um dos pacotes – até fácil de abrir, pois estava com a embalagem esticada de tão cheio – trazia castanhas torradas, levemente salgadas. No outro, - desculpem a covardia de relatar isto – tinha mais de meio quilo de castanhas caramelizadas, com pedaços de gergelim agarrados.
Vejam a foto, com desfalque da metade das castanhas que chegaram.
Além de todas essas maravilhas que meu caro amigo-irmão trouxe, ele ainda pode se lembrar da lembrancinha de Fortaleza, que assim que chegou, passou a compor a estante.
Ainda não bebi a cachaça, mas logo que degustá-la, conto a vocês.
Inté!
5 comentários:
Esse vc pode chamar de irmao mesmo hein... Só o yuggi pode reclamar, pq pelo jeito ficou sem o passeio dele..
Abracao
Rodrigo da comuni.... hehehehe
Pode deixar que estou levando os tira gostos para degustar dessa iguaria do ceará!
Opa, Rodrigo!
Sim, ele é um grande irmão que tenho, mas está de olho em acabar com a garrafa também. Quanto ao Yuggi, este não fica sem o seu passeio , mesmo se eu estiver cambaleando. Que pergigo!
Um forte abraço.
Meu caro Henry, sinta-se à vontade para levá-los para outras bandas. Agora quero mesmo é que venha um dia aqui para bebericarmos desta ou de outra maravilha.
Axé, caro amigo.
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