sábado, 18 de outubro de 2008

Estamos de volta

Opa, pessoal!


Tenho certeza de que não serão a muitos que terei que me desculpar, pois muito pouca gente lia este blog, mas se eu for julgar pela importância que essas têm para mim, tenho quer suplicar pelo perdão destes. Bom, mil desculpas, companheiros?! Estou aqui de volta, depois de um ano e pouco mais de três meses, para contar uns casos para vocês.

Hoje, por volta das cinco da manhã, me levantei e depois do ritual matinal, iniciei o trato ao mais novo membro da casa, a Paçoca, uma linda calopsita, que apesar da mansinha, ainda está se adaptando à rotina e aos locais de nosso apartamento. Ao levar o Yuggi (nosso lindo Labrador) à rua para sua primeira caminhada de hoje, passei a tentar esquecer as trágicas notícias recentes de crimes pavorosos – como se todos não fossem – e por muito pouco não entrei em um boteco, que sou louco para beber e comer algum troço. Só não o fiz, pois conferi o relógio e ainda não eram dez da manhã. O estabelecimento fica na Estrada Governador Chagas Freitas, em frente a uma clínica veterinária, ao lado do borracheiro, aqui no Moneró, na minha Ilha.

Só sei que fui para casa. Depois disso, almocei e ainda não arredei o pé novamente, mas está latente a vontade de me apoiar naquele balcão. Agora vou ao meu ainda boteco de fé - como diz o mestre Eduardo Goldenberg -, o Bar do Roberto que, na verdade, chama-se Point do Village (uma referência à localidade, mas não consigo falar este nome). Depois deste, pode ser que passe no aspirante, pois mesmo da calçada pude ver belas empadas. Se eu for ao pretendido buteco, volto contando sobre as empadas, outras comidas, bebidas e conto o nome do boteco.

Inté!

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